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5 LEIS do Google que TODO empreendedor DEVE conhecer

22 ago , 2018  

Existem algumas premissas que são claramente conhecidas por todo empreendedor de sucesso e, entre elas, é possível citar as 5 leis do Google, que podem se aplicar.

Acompanhe as 5 leis que o Google utiliza e que foram responsáveis por torná-lo uma das marcas mais valiosas do mundo:

As 5 leis do Google

 

1-   “Pense grande e comece pequeno”

Tudo no Google é pensado de maneira grande, exponencial, mas sempre começa pequeno. Por exemplo, é comum pensarem em uma ideia para solucionar o problema de um determinado grupo de usuários, que simbolizam uma pequena parcela do todo.

É a partir da evolução e desenvolvimento dessa ideia que surge a oportunidade de crescimento. Ou seja, a ideia começa de maneira enxuta e, conforme chama atenção e ganha força, passa a se tornar um grande investimento.

Em síntese: O feedback será o responsável pela velocidade de crescimento da ideia (ou também pela sua extinção, se for o caso).

É importante extrair a essência dessa regra e aplicá-la para o caso de um novo empreendimento. Por maior que seja o objetivo final de um projeto, é preciso, primeiramente, validar a ideia, por meio de passos pequenos, e ver se terá retorno positivo ou não.

2-   “Nunca deixe de fracassar”

“Fracasse com frequência”, “Fracasse rápido” e “Fracasse avançando” são frases frequentemente citadas por aqueles que podem ser considerados os pilares do Google.

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Para eles, o fracasso é muito importante e tem muito valor dentro de uma ideia ou de um projeto. Mas você sabe o porquê?

De forma didática, quem mais entende de negócios interpreta isso como uma nova forma de o empreendedor aprender como “não fazer” algo.

Ou seja, a partir do momento em que se fracassa em alguma coisa, aprende-se quais não são as formas corretas de colocar algo em prática. E, com isso, cada vez mais crescem as chances de obter sucesso naquilo que se deseja, fazendo o que é o certo.

Ou seja, quanto mais rápido se fracassa (e quanto mais se fracassa avançando), maior será o repertório de “maneiras de fazer”, chegando mais próximo de alcançar a excelência.

Ainda que esse mantra não seja valorizado no Brasil (sendo visto de uma forma pejorativa, já que aqui as pessoas que fracassam não são vistas com bons olhos), no Google há uma valorização do fracasso, justamente por essa ideia de ver o ato de “perder” como uma fonte de experiência, garantindo mais fibra e maturidade ao empreendedor.

Eis uma outra lição que se pode extrair e aplicar dentro de uma empresa ou negócio, já que o fracasso pode, sim, ser considerado como uma lição que servirá de ensinamento para uma próxima ideia ou projeto, evitando repetir atitudes que possam sabotar o empreendimento.

3-   “Alimente com dados”

Desencadeie com ideias e alimente com dados. No Google, existe uma premissa que considera ótimo o surgimento de ideias que fogem ao convencional, alimentando-as com dados, ou seja, fornecendo o que é preciso para extrair tudo o que for válido dessa ideia, por mais que ela pareça ser inexequível.

A ideia é gerar novos aprendizados a partir de um pensamento, usando métricas que validem o que faz sentido dentro dessa ideia, a fim de poder aproveitar alguma coisa de bom.

No Brasil, no que concerne à questão do empreendedorismo, as pessoas que estão começando a empreender agora não costumam se preocupar tanto com essa questão de análise de dados, de colocar as métricas principais para avaliar e entender o que faz sentido e o que não faz, ou investir mais tempo em algo que faça sentido. Por isso mesmo, muita gente acaba se perdendo em relação a isso.

Nesse quesito, essa lição que o Google nos coloca de “desencadeie com ideias (por mais mirabolantes que elas sejam), mas faça uma análise com dados”, é muito importante para todo o processo de validade de ideias, ou seja, de separar aquilo que é viável do que deve ser descartado.

A chance de um projeto ter sucesso, por exemplo, vem de uma análise que se baseia em dados, em métricas concretas, e não de apenas uma observação, já que em uma análise superficial de ideia, o empreendedor não consegue encontrar algo palpável, algo que possa ser validado com números.

Essa lição de, desde o início, a partir da primeira ideia, começar a extrair dados e ter métricas para validar o que está dando certo e o que não está funcionando, possibilita reutilizar ou remodelar essa ideia, direcionando-a para um determinado caminho, já que foi possível observar por meio de dados algo que não havia sido percebido a princípio e agora passou a se tornar atrativo para o negócio.

4-   “Procure ideias”

É preciso sempre procurar ideias em todos os lugares. Os colaboradores do Google, por exemplo, estão sempre atentos para captar, em seu cotidiano, algo que possa ser usado pelo Google.

Atualmente, o empreendedor dá mais valor a essa maneira de pensar. Durante o cotidiano, uma reunião, ou até mesmo uma viagem de férias, o empresário tem contato com diversos aspectos da sociedade, o que possibilita arquitetar soluções ou melhorias para o dia a dia de um determinado público.

Essa premissa de procurar ideias, onde quer que se esteja, é uma forma de ter novos insights e alimentar o repertório para que, em algum momento, uma certa ideia que o empreendedor teve ao longo do seu dia faça sentido.

Buscar por novas ideias, em todos os lugares, é uma forma de ser inovador, procurar por novidades e, por meio dessa postura, aplicar esse exercício dentro do próprio negócio para que o empreendimento sempre esteja se renovando dentro do mercado e, assim, possa conquistar mais clientes.

5-   “Foco no usuário”

Toda vez que os colaboradores do Google têm alguma nova ideia ou desenvolvem um novo projeto dentro da empresa, por mais que seja coerente e promissor (com grande margem de lucro), a principal pergunta que eles fazem é: “Isso vai melhorar a experiência do usuário dentro do Google (e seus produtos)?”

Se o projeto não agregar melhores experiências aos usuários, ainda que gere lucro ao Google, certamente será descartado, por mais que seja algo que vá trazer um grande retorno financeiro. O foco fica totalmente voltado para a experiência do usuário.

O que se pode extrair disso é: sempre manter o foco no que realmente o cliente vai conseguir valorizar, para se oferecer sempre mais daquilo e, consequentemente, garantir o aumento desse ciclo virtuoso dentro do próprio negócio, tendo como pilar central a experiência positiva do cliente.

 

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