Seja para dar o pontapé inicial ou fortalecer um negócio já existente, quem deseja desenvolver suas habilidades no e-commerce deve ficar atento às novidades do setor.
No Brasil, o ramo está se desenvolvendo com uma intensidade cada vez maior. De acordo com informações divulgadas pelo estudo SpendingPulse, que aponta o índice de varejo da bandeira Mastercard, apenas em março deste ano o crescimento em vendas foi de 18,4% em comparação com o mesmo período de 2017.
Diante de um fato como esse, vale a pena explorar as possibilidades do e-commerce e realizar o sonho de investir no próprio negócio. E, nesse contexto, você sabia que existem diferentes maneiras de se posicionar no mercado e vender seus produtos?
Se ficou curioso para saber mais, este artigo apresenta para você cinco modelos de negócio que podem ser desenvolvidos em sua loja virtual. Confira:
Achou essa sigla estranha? Geralmente, conhecemos os modelos de negócio B2B ou então B2C, que são, respectivamente, direcionados de empresas para empresas ou então de empresas para o consumidor final.
Contudo, existe ainda a possibilidade de trabalhar no modelo Direct to Consumer (D2C), ou seja, diretamente da fábrica para o consumidor final. No Brasil, poucas empresas atuam com esse tipo de estratégia, mas existe um potencial cada vez maior de crescimento.
Afinal de contas, nesse negócio o consumidor conta com acesso direto ao fabricante, o que resulta em um valor de compra muito menor, principalmente motivado por não receber intermediários.
O modelo D2C firma seu lucro da mesma maneira que o varejo, mas possuem margens maiores por conta da eliminação das camadas de distribuição.
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Para quem deseja apostar no modelo de negócio Direct to Consumer, é preciso ficar atento na questão do atendimento ao cliente. A loja virtual deve promover um atendimento em alta escala sem necessariamente ter altos custos.
De maneira geral, flash sale é uma promoção ou desconto oferecido por uma loja virtual por um curto período de tempo. Por ser oferecido em qualidade limitada, os produtos – na maioria das vezes – contam com descontos maiores.
Nesse contexto, o modelo de negócio flash sale trabalha com a impulsividade do cliente, que será motivado a comprar antes que a oferta acabe.
Vale ainda lembrar que, enquanto qualquer loja virtual pode oferecer promoções-relâmpago em estratégias de marketing, a diferença do flash sale é que ele constrói toda sua base nesse contexto.
As lojas virtuais que funcionam no modelo de assinatura, atuam mediante o oferecimento de um serviço ou produto de forma contínua, cobrando geralmente por meio de mensalidades ou outras formas recorrentes. A origem desse tipo de negócio está ligada a serviços regulares como, por exemplo, jornais e revistas, além de ensino, como cursos.
A partir do negócio mediante assinatura, as empresas podem melhorar o fluxo de caixa por meio de pagamentos automáticos e recorrentes, ao mesmo tempo em que aumentam os valores dos produtos ao passar dos meses e anos.
Os aficionados por empreendedorismo digital podem perceber um número cada vez maior de empresas e pessoas que vendem cursos on-line.
Esses materiais digitais de conteúdo educacional podem alcançar bons resultados por conta de sua facilidade de acesso e manuseio, além de sua alta escalabilidade de lucros.
Quem sonha em empreender num modelo como esse, pode atuar de duas maneiras: como o próprio produtor de conteúdo ou então como um afiliado. Se criar material, o produtor deverá se envolver em todas as etapas que se comunicam com o negócio, como a criação do conteúdo, os métodos de ensino, entre outros. Já os afiliados atuam na divulgação e marketing de produtos criados por terceiros, como ebooks, softwares, videoaulas e muito mais. Geralmente, esses profissionais são o elo entre os produtores digitais e os consumidores finais.
Vale ainda destacar que, de acordo com um levantamento realizado pelo Censo da Educação Superior de 2016, o número de estudantes interessados em cursos à distância aumentou de maneira significativa, chegando a 7,2%.
Existe ainda um outro modelo de negócio, dessa vez chamado diretamente de afiliação. Esse termo indica as lojas virtuais que trabalham especificamente com a indicação de outros websites que oferecem produtos e serviços diversos.
Por ser conhecido amplamente como um marketing de performance que se baseia no sucesso de vendas, esse modelo é bastante desejado pelos empreendedores de e-commerce.
Vale ainda lembrar que esse tipo de loja virtual investe fortemente em cupons especiais de desconto e também em ofertas constantes liberadas por e-mail marketing. No entanto, a estratégia nunca deve ser transmitida sem critérios, mas sim trabalhando também no atendimento ao cliente, a fim de comunicar a cada um deles credibilidade e confiança.
Agora que você já sabe mais sobre esses cinco modelos de negócio, chegou a hora de decidir qual deles se encaixa melhor na sua proposta de trabalho e qual a melhor maneira de executá-lo.
De fato, o Brasil conta com um grande potencial de crescimento no e-commerce, e ao mesmo tempo que isso é uma notícia, também representa um grande potencial de concorrência.
Segundo informações divulgadas pela empresa Ebit, o setor continuará em destaque na economia brasileira, crescendo cerca de 12% em 2018 e movimentando mais de R$ 53 bilhões. Ao todo serão mais de 60 milhões de consumidores fazendo diversos tipos de compras on-line.
Sendo assim, capacitação é a palavra de ordem para quem deseja se destacar no mercado e atingir bons resultados nas vendas da loja virtual.
Por isso, o que acha de fazer cursos de e-commerce?
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By Equipe Universidade Ecommerce
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